Como os hábitos familiares mudaram os projetos de moradias?
- 3E IMOBI
- 16 de jun.
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Ao longo das décadas, o modo como vivemos em família mudou — e, com ele, os projetos das moradias também. Se antes as casas eram pensadas para famílias grandes, com muitos cômodos e áreas separadas, hoje o cenário é outro. As famílias encolheram, mas as exigências mudaram: o que se busca agora são espaços funcionais, integrados e que reflitam o estilo de vida contemporâneo.
A tradicional separação entre sala, cozinha e área de serviço, por exemplo, deu lugar a ambientes integrados, que estimulam a convivência. A cozinha deixou de ser um espaço isolado e ganhou protagonismo como ponto de encontro da casa. As varandas, antes pequenas ou inexistentes, passaram a ser valorizadas como extensão da área social, principalmente em apartamentos.
A rotina mais acelerada também impactou os projetos: hoje, a praticidade é essencial. Ambientes multifuncionais como salas que viram escritórios ou quartos com estrutura para home office, se tornaram comuns, especialmente após a pandemia.
Além disso, a tecnologia entrou nas plantas: tomadas bem distribuídas, automação e pontos de wi-fi são quase indispensáveis.
Outro reflexo importante dos novos hábitos é a valorização da qualidade de vida. Áreas externas, espaços para pets, brinquedotecas, salões de festas e academias dentro do condomínio são diferenciais que atendem à necessidade de lazer em família sem sair de casa.
As casas e apartamentos de hoje não são apenas lugares para dormir. São espaços de conexão, descanso, trabalho e convivência. E cada novo projeto revela um pouco de como vivemos e de como queremos viver juntos.
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