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Por que os apartamentos no último andar são mais valorizados?


Morar no último andar de um prédio é, para muitas pessoas, sinônimo de exclusividade, conforto e até status. Não por acaso, essas unidades costumam ser as mais valorizadas dentro de um mesmo edifício — e isso vai muito além de estar no topo. A preferência por apartamentos no andar mais alto envolve uma combinação de fatores práticos, emocionais e até culturais, que influenciam diretamente o preço de venda ou aluguel.


Um dos principais atrativos é a privacidade. No último andar, o morador não tem vizinhos acima, o que significa menos barulho de passos, móveis sendo arrastados ou ruídos inesperados. Isso se traduz em mais tranquilidade no dia a dia — um valor intangível que pesa bastante na hora de decidir onde morar. Há menor circulação de pessoas no hall do andar, contribuindo para um ambiente mais reservado e silencioso.


Outro fator decisivo é a vista privilegiada. Estar mais alto quase sempre garante um panorama mais amplo da cidade, da natureza ao redor ou até mesmo do mar, dependendo da localização. Essa paisagem pode ser um diferencial estético e emocional — e, sim, costuma refletir diretamente no valor do imóvel. Afinal, a vista é um elemento que não pode ser “reproduzido” em outro andar.


Os apartamentos no topo também costumam ter mais incidência de luz natural e melhor ventilação, já que estão mais afastados de sombras projetadas por outros prédios ou estruturas. Isso significa ambientes mais claros, agradáveis e até economicamente mais eficientes, com menor necessidade de iluminação artificial durante o dia e melhor circulação de ar.


Em prédios mais modernos, o último andar é muitas vezes reservado para planta diferenciada, como coberturas, duplex ou unidades com terraço privativo. Essas versões especiais contam com metragens maiores, áreas de lazer exclusivas e acabamentos mais sofisticados. Ou seja, além da altura, há um ganho real em espaço e conforto. Isso aumenta não só o valor percebido, mas também o interesse de um público que busca mais do que funcionalidade: busca estilo de vida.


Vale mencionar ainda o aspecto emocional e simbólico. Estar “no alto” carrega um senso de conquista, status e exclusividade. Em muitas culturas, inclusive, o topo é associado ao sucesso e ao privilégio. E esse tipo de percepção, mesmo subjetiva, influencia no comportamento do consumidor e, consequentemente, no mercado.


Claro, também existem desafios: o calor pode ser mais intenso, especialmente em regiões muito quentes, e o uso constante de elevador se torna indispensável. No entanto, com prédios bem planejados, elevadores eficientes e boa infraestrutura térmica, esses pontos deixam de ser obstáculos e passam a ser apenas detalhes técnicos contornáveis.


Em resumo, os apartamentos no último andar unem localização vertical privilegiada, vista diferenciada, privacidade, conforto térmico e prestígio. É uma combinação que justifica e sustenta a valorização dessas unidades no mercado imobiliário, tanto para morar quanto para investir. https://www.performanceimobiliaria.com.br/

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